Aprendemos que precisamos ser aceitos pelos outros para nos sentirmos bem e acreditamos nisso. Essa crença faz com que coloquemos o foco da nossa vida nos outros e passamos a viver nos adaptando para caber nos moldes das expectativas dos outros. Com isso, vamos abandonando nossa espontaneidade e vamos criando personagens para agradar, para atender o que se espera de nós.
Quanto mais deixamos de lado nosso verdadeiro eu, nosso jeito de ser para nos moldar ao que os outros esperam de nós, mais distantes ficamos da nossa essência e isso traz uma sensação dolorida de um vazio no peito. Quanto mais esse vazio no peito cresce, mais buscamos agradar os outros para recebermos as migalhas de afeto e de consideração. Nos magoamos com isso, nos colocamos como coitados e a solidão vem.
Solidão não é falta dos outros. Muitas vezes, cercados de pessoas sentimos solidão. Solidão é o que sentimos quando estamos longe de nós mesmos, quando nos abandonamos para viver em função dos outros. As relações saudáveis, sem o jogo da manipulação é a relação de troca.
Onde você está se pondo? Foque em si, não espere nada dos outros, dê a si mesmo todo bem que deseja. Quem age assim, se preenche do seu próprio amor e passa a ser interessante porque não cobra, não fica esmolando o amor dos outros e quando faz o bem, faz de coração, por gosto. Só quando você põe foco em si é que você faz contato com sua alma, com o Divino em você.
Abrace você por dentro. Se ligue em si, se respeite. Você merece isso.
Meire Espirito Santo
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